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Cuide do sorriso: ele é seu cartão de visitas

A atenção com os dentes não é apenas uma questão de higiene, mas de boa apresentação.

 

Cuidar dos dentes é mais do que uma questão de higiene e exige atenção especial. 

Pode parecer ditado antigo, mas nunca deixou de ser verdade: o sorriso é seu cartão de visitas. Por isso, muita gente investe pesado na correção de alguma falha, imperfeição ou no clareamento dos dentes.

7O fato é que a boca – e tudo o que a envolve – é responsável por grande parte da aparência e da imagem que você reflete. Muitas vezes , quando alguém quer gerar uma boa impressão, a primeira reação que naturalmente se tem é abrir um sorriso. Não é à toa que este sorriso pode mudar a maneira como somos vistos, como nos relacionamos com uma pessoa e, muitas vezes, com o mundo.

Do mesmo jeito, uma boca malcuidada pesa – e muito – contra você. A grande verdade é que todos estão sujeitos a se descuidar um pouco; às vezes por preguiça, falta de tempo ou estresse. Porém, em algum momento, você deve tomas esse cuidado.

Independente dos fatores genéticos que levam cada pessoa a ter uma arcada dentária diferente, a até mesmo os fatores financeiros – alguns cuidados básicos podem ser adotados de acordo com seu estilo de vida e sem prejudicar o visual ou o bolso.

 

Sabe-se, por exemplo, que a nicotina do cigarro é um dos grandes males para os dentes. Os fumantes, portanto, devem procurar com mais regularidade um dentista, pois os dentes acabam amarelando naturalmente com maior rapidez.Homens Com Lindos Sorrisos 12

Há também pessoas que com refluxo gástrico, bruxismo (ranger os dentes durante a noite), mau hálito, gengivite e tantos outros fatores que interferem na funcionalidade e aspecto dos dentes. Dependendo da gravidade de cada caso, alguns tratamento mais complexos só poderão ser indicados por um profissional competente.

Se seu caso for tranquilo ou tiver apenas interesse em cuidados básicos, existem alternativas mais acessíveis e menos complexas, como pastas e escovas.

Agora, se você está lendo este texto e se deu conta de que já faz algum tempo que não vai ao dentista, saiba que é muito importante manter um acompanhamento e visitas regulares para manter o bom aspecto e, principalmente, a saúde dos dentes e boca.

 

 

 

Fonte: Site: ig.com.br

 

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Bebidas energéticas e isotônicas: perigo para os dentes.

Bebidas Energãticas X Isotãnicas

 

Alertamos nossos leitores para os resultados obtidos por uma pesquisa realizada pela Universidade norte-americana de Southern Illinois que chegou a seguinte conclusão: bebidas energéticas e isotônicas destroem dentes em poucos dias.

A investigação, realizada na Universidade de Southern Illinois, demonstra que os elevados níveis de acidez destas bebidas promove a desmineralização do esmalte dentário de forma generalizada. Em algumas das bebidas analisadas bastaram cinco dias de consumo diário para que o esmalte dentário começasse a deteriorar-se. 

Os autores do estudo analisaram 13 bebidas isotônicas e nove bebidas energéticas, concluindo que os níveis de acidez variam e também na mesma marca, em função dos diferentes sabores que, por vezes, implicam uma maior acidez. 
Os testes laboratoriais realizados pela equipe de cientistas revelaram que tanto as bebidas isotônicas como as energéticas danificam o esmalte, mas o maior potencial de danos está nas bebidas energéticas que é o dobro das bebidas isotônicas.
A utilização dessas bebidas ao longo do tempo pode levar a perda irreversível do esmalte, levando a um aspecto amarelado permanente, que não é resolvido com branqueamento dentário, visto não haver esmalte, para além de aumentar a suceptibilidade à sensibilidade dentária. 
Para quem toma essas bebidas, os cientistas recomendam só escovarem os dentes uma hora após a sua toma, caso contrário, ao escovar os dentes estará potencializando os efeitos nocivos da desmineralização.  
Por isso, fica o conselho: é preciso esperar antes de escovar os dentes. Essa espera dá tempo para que a saliva atue no processo de recalcificação do esmalte e dentina expostos. 
Portando, depois da leitura do estudo relatado, fica aqui o alerta para o consumo cauteloso dessas bebidas.  
Passem a palavra aos seus pacientes, amigos e familiares.
Fonte: Site: odontologiainblog.blogspot.com
Publicada por Renaldo Aragão

 

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Laser acaba com a dor e ajuda cicatrizar aftas causadas pela quimioterapia

Laser Dental Boca

Com duração de cerca de 10 minutos, tratamento é rápido, indolor e não apresenta efeitos colaterais.

Quando alguém tem câncer e tem de fazer quimioterapia, o foco desses remédios é impedir a duplicação de células do corpo (para não aumentar o tumor), e como as células da boca se duplicam rapidamente, o medicamento impede esse processo, o que faz com que as feridas apareçam. E apareçam em toda a boca. Na região interna das bochechas, perto dos lábios, na língua, no céu da boca. A dor, relatam pacientes, é intensa. Além disso, há um risco aumentado de infecções, já que a boca está completamente ferida.

Dor que, antes do laser, era aliviada à base de analgésicos fortíssimos e chegava a causar até mortes por desnutrição. Muitas vezes, também era responsável pela extinção do prazer de comer, de saborear um alimento, forçando o paciente a ser nutrido por meio de uma sonda nasogástrica. Com o laser, essas possibilidades ruins podem ser deixadas de lado.

São lesões muito dolorosas. Talvez o efeito mais indesejável do tratamento oncológico. Às vezes, o paciente tinha de tomar morfina devido a dor, e isso acaba aumentando os dias de internação”, explica o estomatologista do Hospital A.C. Camargo, Fábio de Abreu.

Menos dor 

Trat LaserterapiaA professora titular da disciplina de dentística da Faculdade de Odontologia da USP, Márcia Martins Marques, explica que o laser acaba com a dor e acelera o processo de cicatrização. Ele, inclusive, consegue prevenir o aparecimento dessas lesões dolorosas na boca dos que estão em tratamento contra o câncer.

“Depois de uma aplicação, o paciente fica esperando o profissional voltar no dia seguinte, para que ele consiga comer de novo”, conta Márcia.

 

Abreu conta que o laser é bioestimulante. “Ele dá energia para a célula, que fica mais resistente à ação da quimioterapia e se renova mais rapidamente”, diz. “A diminuição da dor é imediata, mas o melhor é aplicar em dias consecutivos à quimioterapia”.

De acordo com Márcia, depois da comprovação que o laser podia reduzir a dor e estimular a cicatrização, pesquisadores começaram a testar se ele poderia prevenir essas lesões. E soube-se que o laser é eficaz em impedir que sequer essas feridas apareçam.

“Equipes em alguns hospitais aplicam o laser em pacientes que vão começar a se tratar, como antes de um transplante de medula ou antes da quimioterapia. Muitas vezes as lesões nem aparecem, e se aparecem, são em um grau muito menos grave do que se não tivesse sido feito o laser”, conta a professora-titular da USP.

Esse tipo de procedimento, em que a sessão dura cerca de 10 minutos, pode ser feito também em crianças ou grávidas que estejam passando por esse problema.

Márcia explica que o maior desafio da terapia com o laser atualmente é unificar os mais diversos protocolos existentes. “Tivemos muitos problemas nos últimos anos porque existem muitos parâmetros para aplicar o laser, e, como isso muda muito, não ficamos com uma grande quantidade de evidências. O que está se buscando é tentar definir parâmetros para a terapia”, conta ela, ressaltando que a Faculdade de Odontologia da USP tem uma disciplina optativa para aprender a trabalhar com o laser.

 

 

Fonte: Site Minha Saúde IG.

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Pelo sorriso da criançada

Pesquisa inédita revela que os brasileiros ainda deixam a desejar quando o assunto é levar os filhos ao dentista pela primeira vez

 

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Se você tem filho, pense rápido: que cuidados você tomou com a saúde bucal dele durante os primeiros anos de vida? Se a resposta lhe parece um tanto nebulosa ou você nem desconfia que esse período cobra atenção especial, saiba que não esta sozinho. Um levantamento com 1818 pessoas coordenado pela revista SAÚDE, em parceria com a Colgate, e realizado pela área de Pesquisa e Inteligência de Mercado da Editora Abril, indica que boa parte da nossa população desconhece ou negligencia medidas básicas para garantir um bom futuro à dentição das crianças.

Metade dos entrevistados que responderam ao questionário online – e diga-se que quase 80% deles pertenciam às classes A e B – tinha filhos abaixo dos 15 anos. E já assusta de cara o dado de que 57% dos pais só levaram o pequeno ao dentista depois do segundo ano de vida – o ideal, saiba, é que a visita aconteça bem antes, logo no despontar dos dentinhos. Piora um bocado: 18% deles assumiram que nem sequer se lembram quando acompanharam, pela primeira vez, a criança no consultório odontológico. Ou seja, isso não foi gravado como importante.

Embora o combate à cárie tenha avançado no Brasil, a figura do odontopediatra está longe de ser popular por aqui: 36% dos respondentes não procuraram um expert em saúde bucal infantil para levar o rebento. “É esse profissional que está capacitado a averiguar com detalhes a anatomia e os problemas nessa faixa etária, bem como identificar maus hábitos instalados na família que podem influenciar negativamente a dentição do pequeno”, diferencia Marcelo Bönecker, professor titular de odontopediatria da Universidade de São Paulo. “As orientações e cuidados voltados à saúde bucal infantil são distintos dos destinados aos adultos. As crianças requerem mais tempo e psicologia, além de ambiente adequado, para aprender noções de higiene”, emenda o dentista Gilberto Pucca Junior, coordenador nacional de Saúde Bucal do Ministério da Saúde.

A ausência de instruções mais certeiras de um odontopediatria nem sempre é compensada dentro da casa. Embora 87% dos entrevistados com filhos abaixo dos 6 anos acompanhem a escovação ao menos uma vez por dia, não dá para garantir que sua supervisão e suas lições sejam adequadas.

57% dos pais só levaram o filho ao dentista após os 2 anos de idade.

18% nem sequer sabem quando levaram o filho ao dentista pela primeira vez;

25% dos entrevistados com filhos acreditam que o dentista deveria dar dicas no consultório para ajudar a manter a boca da criança saudável;

87% dos pais que participaram da pesquisa dizem acompanhar a escovação dos filhos com menos de 6 anos ao menos uma vez ao dia;

Hoje, a recomendação é que a primeira visita ao odontopediatra seja feita tão logo os primeiros molares deem as caras, mas a atenção com os dentes do bebê deveria começar mesmo lá na gestação. “A carência de nutrientes como cálcio e vitaminas na dieta da mãe costuma resultar na malformação do esmalte dentário da criança”, justifica o dentista Fábio Sampaio, professor da Universidade Federal da Paraíba. É como se ele nascesse mais pré - disposta a problemas como a cárie.

Só que a influência materna não para por aí. Além de manter a prole nutrida, a amamentação também exige todo um trabalho do pequeno na hora de sugar o leite. “O movimento de sucção ajuda a evitar dentes tortos e tende a melhorar o padrão de mastigação, deglutição e fala”, ressalta Sampaio. A figura da mãe, aliás, é apontada pelo levantamento como decisiva para disseminar os hábitos de higiene bucal: 86% dos mais de 1800 respondentes dizem que foi ela quem lhes ensinou a cuidar do sorriso.

A LIMPEZA NOSSA DE CADA DIA

É em casa que a maior parte da higiene oral é feita. Mas cada etapa da infância demanda cuidados específicos. Antes de a dentição irromper na gengiva, há especialistas que indicam o uso de uma gaze para realizar a faxina. A prática, porém, é cercada de controvérsias. “Ela não tem base cientifica e existe o risco de que exageros na limpeza removam micro-organismos importantes para a defesa da cavidade bucal”, alerta Bönecker. Existem, no entanto, profissionais que não veem o hábito com maus olhos, embora reconheçam que não seria uma medida crucial. “A mãe até pode iniciar a higiene logo após o nascimento do bebê , mas isso só passa a ser obrigatório mesmo depois que os primeiros dentes aparecem”, avalia a odontopediatra Isabela Pordeus, professora da Universidade Federal de Minas Gerais.

É aí que a escovação entre na história. No inicio, são os pais que devem realizar a tarefa, usando acessórios próprios para bebês. O acompanhamento permanece, proporcionando cada vez mais autonomia, até que o pequeno desenvolva coordenação motora suficiente para dar conta do recado sozinho, o que acontece por volta dos 6 anos.

Antes de montar o arsenal de limpeza, cabem algumas instruções. Em primeiro lugar, cremes dentais infantis só levam vantagem sobre os convencionais pelo gostinho. “Seu uso não é obrigatório. O fundamental é que o produto contenha flúor, elemento que atua na prevenção da cárie”, orienta Bönecker. Já o enxaguante bucal só deve entrar na rotina a partir dos 7 anos, e com o aval do odontopediatra – e o mesmo se aplica aos limpadores de língua, que cobram mais habilidade no momento do uso. Importante mesmo é aprender com o especialista o jeito certo de realizar a escovação e, com o tempo passar o fio dental.

A GUERRA À CÁRIE CONTINUA

Na última década, o Brasil foi palco de melhoras significativas no enfrentamento do mais comum dos problemas dentais na infância. “Segundo a Organização Mundial da Saúde, o país tem hoje uma prevalência baixa, com média entre 1,2 e 2,6 dentes afetados por habitante”, conta Pucca Junior. Viramos referência nessa luta devido à maior inserção do dentista na rede de saúde pública e ao incremento de programas de fluoretação da água, que garantem a chegada do mineral protetor dos dentes a um maior número de casas.

Claro, ainda há muito a fazer para vencer essa praga que apaga sorrisos, provoca dores, leva à extração de dentes e propicia até abstenções na escola. Estima-se que mais da metade das nossas crianças de até 5 anos já teve pelo menos um episódio de cárie na vida. Cabe aos especialistas e à própria família mudar esse cenário. E isso começa com a demolição de alguns mitos, como os relacionados à alimentação. Na pesquisa de SAÚDE, 97% das pessoas associam sobretudo os doces ao aparecimento das lesões bucais. “Além das sobremesas, alimentos ricos em amido, como pães, são processados pelas bactérias por trás da cárie”, lembra Sampaio. Então não tem cabimento o papo de só escovar os dentes depois de devorar balas e outras guloseimas.

Uma das principais conclusões tiradas da pesquisa é que os pais e os odontopediatra precisam estreitar o contato. E até o pediatra pode ajudar nesse sentido. “Recomendar a consulta ao odontopediatra não é uma prática muito difundida entre esses médicos, mas estamos construindo essa relação”, avalia Bönecker. Se todo mundo falar a mesma língua e acertar nas orientações, mas brasileirinhos vão sair sorrindo por aí.

 

BÊ – Á – BÁ

Conforme a criança cresce, mudam os hábitos de higiene bucal.

 

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    1. QUEM MAL NASCEU

     

  1. Embora não haja consenso entre os experts, os pais podem limpar a gengiva com gaze antes de os dentes brotarem. Mas evite muito atrito para não lesionar a boca.

     

 

 

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  2. SURGEM OS DENTINHOS
  3. Quando eles aparecem – por volta dos 6 meses de vida -, o ideal é usar uma escova especial para bebês. A porção de creme dental é do tamanho de um grão de arroz.

     

  4. Dentista

  5. COM OS DENTES DE LEITE
  6. Eles também estão sujeitos a cáries e outras chateações. Por isso, além da escova, que aumenta de tamanho conforme a criança cresce, o fio dental deve começar a ser utilizado pelos pais.

     

 

 

  1. Pediatria

  2. CHEGAM OS PERMANENTES
  3. Depois dos 6 anos, a criança assume a escovação, ainda com supervisão do responsável.

    O enxaguante bucal só é liberado a partir dos 7 anos, com indicação do odontopediatra.

 

 

 

Fonte: Revista Saúde.

 

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ESCOVA ELÉTRICA: VALE A PENA INVESTIR?

Que ela é mais cara do que a normal todo mundo sabe. Fomos atrás de estudos e de experts da área para apurar se o equipamento também é mais eficiente.

 

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Cada vez mais escovas elétricas ocupam as prateleiras das farmácias e dos supermercados. Mesmo assim, são as convencionais que costumam parar nas pias da maioria dos brasileiros. Será que, em nome da saúde bucal, chegou a hora de aposentar os modelos comuns e investir na versão movida a pilha ou bateria? Bom, algumas pesquisas já compararam os dois tipos. Uma delas, conduzida na Universidade de Sheffield, na Inglaterra, aponta que as escovas com movimentos automáticos de rotação e oscilação são, sim, mais efetivas para remover a placa bacteriana e reduzir o risco de desenvolver gengivite. Porém, outro experimento, esse assinado por uma equipe do Hospital Frechay, também no Reino Unido, não chegou a quaisquer evidências de que elas realmente limpam melhor os dentes.

“Ainda falta uma prova clara de que as escovas elétricas sejam mais eficazes em relação às normais”, resume a dentista Livia Tenuta, professora da Faculdade de Odontologia de Piracicaba, da Universidade Estadual de Campinas, no interior paulista. “Muitos dos trabalhos científicos disponíveis não cobrem um período de tempo longo o suficiente para avaliar todos os possíveis efeitos dos equipamentos mais modernos”, explica o odontologista Fabio Correia Sampaio, docente da Universidade Federal da Paraíba.

 

Escova Dental Eletrica Oralb Prosaude Power Nao Colgate Iz147xvzxxpz2xfz47026077 518172590 2 Jpgxsz47026077ximEmbora não exista um vencedor incontestável nesse duelo, os profissionais já citam alguns benefícios obtidos com as elétricas. “Seus movimentos padronizados, por exemplo, são bem-vindos. A gente nota que, na escovação manual, eles podem variar bastante” observa Livia. “As versões que realizam oscilações e rotações automaticamente chegam a funcionar de modo semelhante à limpeza feita pelo dentista”, acrescenta o Periodontista Cláudio Mendes Pannuti, professos da Universidade de São Paulo.

Suas cerdas também levariam certa vantagem. “Por serem diminutas, permitem alcançar partes que os tipos tradicionais não conseguem atingir”, nota o cirurgião-dentista José Luiz Lucarelli, membro da Academia Americana de Cosmética Oral. Para o odontologista carioca Mário Groisman, mestre em ciências dentais pela Universidade de Lund, na Suécia, as escovas elétricas ainda podem servir como motivação extra para higienizar a boca com mais frequência. “Além disso, elas são  especialmente indicadas para pessoas que apresentam incapacidades motoras”, avalia.

Apesar desses pontos a favor, é recomendável conversar com o seu dentista para calcular se, de fato, o investimento em uma escova elétrica trará retorno a você. Mesmo se optar por uma delas, não deixe de buscar orientações sobre como utiliza-la – não, não basta só encostar suas cerdas de qualquer jeito na dentição. “Às vezes, movimentos inadequados podem até causar prejuízos”, alerta Sampaio. No final das contas, todos os especialistas concordam que, para manter a boca limpa e protegida, importante mesmo é a forma e a regularidade com que escovamos os dentes e passamos o fio dental. Não há tecnologia capaz de desbancar a adoção desse hábito.

 

 

 

 

Fonte: Revista SAÚDE (edição fev.2014).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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