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Endocardite Bacteriana

 

Considerada uma doença grave, que leva à morte cerca de 20% dos pacientes, ela está relacionada, na maioria dos casos, à má higiene bucal. Cuidados básicos, se seguidos à risca, já são suficientes para a prevenção.

 

Endocardite

 

 

Pessoas com grande quantidade de bactérias na cavidade oral correm risco desses micro-organismos caírem na corrente sanguínea quando há algum sangramento – decorrente de doenças como gengivite e periodontite ou de procedimentos odontológicos. Uma vez no sangue, as bactérias tendem a se alojar nas paredes internas e nas válvulas do coração, dando início à endocardite. 

Por isso, em caso de tratamentos dentários, recomenda-se uma profilaxia antibiótica para minimizar o risco. 

O principal agente causador da infecção é o Streptococcus viridans. O Staphylococcus aureus, outra bactéria, também pode provocar o problema, usando ferimentos na pele como porta de entrada para o organismo. 

Cardiopatias, uso de válvulas protéticas ou próteses articulares e doenças reumáticas aumentam o risco de endocardite. Os sintomas da doença são febre persistente associada a suores noturnos, falta de ar e cansaço, além de dores lombares e ósseas. 

O tratamento é feito via venosa com antibióticos, por quatro a seis semanas. Depois, o paciente precisa ser monitorado para ver se ficou alguma sequela no coração. 

Nesses casos mais graves, em que há dano para estruturas cardíacas, é preciso uma cirurgia para a troca das válvulas naturais por próteses. 

A endocardite, se não tratada, pode levar à infecção generalizada e, consequentemente, à morte. 

- As bactérias começam a se proliferar e infectam outros órgãos, fazendo-os parar.

 

Como previnir endocardite

Acesse também no nosso blog "Como escovar os dentes".

 

 

 

Fonte: site Net Dentista

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HALITOSE

 

  1. Odonto IIIO que é halitose?
  2. Halitose significa "mau hálito", um problema que muitas pessoas enfrentam eventualmente. Calcula-se que aproximadamente 40% da população sofre ou sofrerá de halitose crônica em alguma época de sua vida.
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  • Muitas são as causas deste mal, incluindo:
  • -Higiene bucal inadequada (falta de escovação adequada e falta do uso do fio dental);
  • -Gengivite;
  • -Ingestão de certos alimentos como, por exemplo, alho ou cebola;
  • -Tabaco e produtos alcoólicos;
  • -Boca seca (causada por certos medicamentos, por distúrbios e por menor produção de saliva durante o sono);
  • -Doenças sistêmicas tais como câncer, diabetes, problemas com o fígado e rins.

 

  1. Como saber se tenho halitose?
  2. Uma forma de saber se você tem mau hálito é cobrir sua boca e nariz com a mão, exalar e sentir o hálito. Uma outra forma é perguntar a alguém em quem você confia como está o seu hálito. Mas, não se esqueça de que muitas pessoas têm este problema quando acordam de manhã, como resultado de uma produção menor de saliva durante a noite, o que permite os ácidos e outras substâncias se deteriorarem no interior da boca. Medidas tais como escovar bem os dentes e língua, e usar fio dental antes de dormir e ao se levantar sempre ajudam a eliminar o mau hálito matinal.

 

  1. Odonto IComo prevenir a halitose?
  2. -Evite alimentos que causam mau hálito;
  • -Escove bem tres vezes ao dia e use fio dental diariamente para remover a placa bacteriana e as partículas de alimento que se acumulam todos os dias;
  • -Escovar a língua também ajuda a diminuir o mau hálito;
  • -Remova a dentadura antes de dormir, limpando-a bem antes de recolocá-la de manhã;
  • -Visite seu dentista periodicamente para fazer uma revisão e uma limpeza de seus dentes.

 

 

  1. Se o seu mau hálito persistir mesmo após uma boa escovação e o uso do fio dental, consulte seu dentista, já que isso pode ser a indicação da existência de um problema mais sério. Só o dentista poderá dizer se você tem gengivite, boca seca ou excesso de placa bacteriana, que são as prováveis causas do mau hálito.

 

 

Fonte: Colgate

 

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Refrigerante: um problema para os dentes.

RefrigeranteNas diversas regiões do Brasil, as pessoas usam palavras diferentes para identificar um refresco adocicado e gaseificado — o refrigerante. Porém, não importa o nome que se use, trata-se de algo que pode provocar sérios problemas de saúde bucal.

Os refrigerantes destacam-se como uma das fontes mais importantes de cárie dental presentes na dieta, atingindo pessoas de todas as idades. Ácidos e subprodutos acidíferos do açúcar presente nos refrigerantes desmineralizam o esmalte dental, contribuindo para a formação das cáries. Em casos extremos, o esmalte desmineralizado combinado com escovação inadequada, bruxismo (hábito de ranger os dentes) ou outros fatores pode levar à perda dental.

Bebidas sem açúcar, que respondem por apenas 14 porcento do consumo total de refrigerantes, são menos prejudiciais. Entretanto, elas são acidíferas e têm potencial para causar problemas.

Está-se Bebendo Cada Vez Mais

O consumo de refrigerantes nos Estados Unidos aumentou drasticamente em todos os grupos demográficos, especialmente entre crianças e adolescentes. O problema é tão grave que autoridades de saúde como a American Academy of Pediatrics começou a alertar sobre os perigos. Quantas crianças em idade escolar bebem refrigerantes? Estimativas variam de uma em cada duas à quatro em cada cinco consumindo pelo menos um refrigerante por dia. Pelo menos uma em cada cinco crianças consome um mínimo de quatro porções por dia.

Quantas crianças em idade escolar bebem refrigerantes? Estimativas variam de uma em cada duas à quatro em cada cinco consumindo pelo menos um refrigerante por dia. Pelo menos uma em cada cinco crianças consome um mínimo de quatro porções por dia.

Alguns adolescentes chegam a beber 12 refrigerantes por dia.

Porções maiores agravam o problema. De 180 ml na década de 80, o tamanho do refrigerante aumentou para 570 ml na década de 90.

Crianças e adolescentes não são as únicas pessoas em risco. O consumo prolongado de refrigerantes tem um efeito cumulativo no esmalte dental. Conforme as pessoas vivem mais, mais pessoas terão probabilidade de apresentar problemas.

 

O Que Fazer
Crianças, adolescentes e adultos podem se beneficiar com a redução do número de refrigerantes que consomem, e também com as terapias bucais disponíveis. Eis algumas medidas que você pode tomar:

- Substitua o refrigerante por      bebidas diferentes: Tenha na geladeira bebidas que contenham      menos açúcar e ácido, como água, leite e suco de fruta 100% natural.      Ingira essas bebidas e estimule seus filhos a fazer o mesmo.

- Enxágüe a boca com água: Depois de consumir um      refrigerante, faça um bochecho com água para remover vestígios da bebida      que possam prolongar o tempo que o esmalte fica exposto aos ácidos.

- Use creme dental e solução      para bochecho com flúor: O flúor reduz as cáries e fortalece o      esmalte dental, portanto escove com um creme dental que contenha flúor. Fazer bochechos com uma solução com flúor também      pode ajudar. Seu dentista pode recomendar um enxaguatório bucal que você      compra na farmácia ou supermercado ou prescrever um mais concentrado      dependendo da gravidade do seu problema. Ele também pode prescrever um      creme dental com maior concentração de flúor.

- Faça aplicação de flúor com      o profissional:      Seu dentista pode aplicar flúor na forma de espuma, gel ou solução.

 

Os refrigerantes são implacáveis com seus dentes. Reduzindo a quantidade que você ingere, praticando uma boa higiene bucal e buscando ajuda com seu dentista e higienista, você pode neutralizar seus efeitos e usufruir de uma saúde bucal melhor.

 

 

Fonte: Colgate.

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Como escovar os dentes

Qual a maneira certa de escovar?
Uma escovação adequada deve durar, no mínimo, dois minutos, isto é, 120 segundos! A maioria dos adultos não chega nem próximos a este tempo. Para ter uma ideia do tempo necessário para uma boa escovação, use um relógio na próxima vez que escovar os dentes. Escove-os com movimentos suaves e curtos, com especial atenção para a margem gengival, para os dentes posteriores, difíceis de alcançar e para as áreas situadas ao redor de restaurações e coroas. Concentre-se na limpeza de cada setor da boca, da seguinte maneira: 

  • - Escove as superfícies voltadas para a bochecha dos dentes superiores e, depois, dos inferiores.
  • - Escove as superfícies internas dos dentes superiores e, depois, dos inferiores.
  • - Em seguida, escove as superfícies de mastigação.
  • - Para ter hálito puro, escove também a língua, local onde muitas bactérias ficam alojadas.

 

Escovação I

Segure a escova em um ângulo de 45 graus e escove com movimentos que vão da gengiva à ponta dos dentes.

 

 

 

 

 

 

Escovação II

Com suaves movimentos circulares, escove a face voltada para a bochecha e a face

interna dos dentes, e a superfície usada para mastigar.

 

 

 

 

 

 

Escovação III

Com movimentos suaves, escove também a língua para remover bactérias e purificar o hálito.

 

 

 

 

 

 

Que tipo de escova dental devo usar?
A maioria dos dentistas concorda que a escova dental de cerdas macias é a melhor para a remoção da placa bacteriana e dos resíduos de alimentos. As escovas com cabeças menores também são mais adequadas, porque alcançam melhor todas regiões da boca, como, por exemplo, os dentes posteriores, mais difíceis de alcançar. Muitos escolhem a escova elétrica como a melhor alternativa, pois ela limpa com maior facilidade e é particularmente indicada para pessoas que têm dificuldade para higiene bucal ou tem menor destreza manual. 

Qual a importância do creme dental na escovação?
É importante que você use o creme dental mais adequado para você. Atualmente existe uma grande variedade de produtos feitos especialmente para combater cáries, gengivite, tártaro, manchas e sensibilidade. Pergunte ao seu dentista qual o tipo de creme dental mais adequado. 

Quando devo trocar minha escova dental?
Troque sua escova de dentes a cada três meses ou quando perceber que ela começa a ficar desgastada. Além disso, é muito importante trocar de escova depois de uma gripe ou resfriado para diminuir o risco de nova infecção por meio dos germes que aderem às cerdas. 

 

Fonte: Colgate.

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Piercings na boca

Piercing bocaO que é um piercing na boca?

É qualquer tipo de piercing que pode ser na língua, nos lábios ou nas bochechas. Nos anos mais  recentes, os piercings na região da boca têm se tornado uma forma de expressão individual. Como  o piercing na orelha, os brincos e anéis de metal colocados na boca são de diferentes estilos e  compreendem peças como pinos, tarraxas e argolas. Mas o piercing colocado na língua, lábios ou  bochechas envolvem riscos maiores do que os colocados na orelha. Antes de perfurar qualquer  parte, dentro ou fora da boca, converse com seu dentista.

 

 

 

Quais os riscos deste tipo de piercing?

É possível que você desconheça os efeitos colaterais que um piercing oral oferece. Estes efeitos  são:

 

  • Infecção - A boca contém milhões de bactérias que podem causar infeções depois de um    piercing oral. Tocar as partes de metal depois de colocados na boca também torna maior o    risco de se contrair uma infecção.
  • Sangramento prolongado - Caso um vaso sangüíneo seja perfurado pela agulha durante o    procedimento de colocação, pode haver um sangramento difícil de ser controlado com perda    excessiva de sangue.
  • Dor e inchaço - São sintomas comuns de piercing na boca. Em casos mais sérios, se a língua    inchar demais, poderá fechar a passagem de ar e dificultar a respiração.
  • Dentes danificados - O contato com a jóia pode danificar o dente. Dentes com restaurações     - por exemplo, coroas ou jaquetas - também podem ser danificados pelas peças de metal.
  • Ferimento na gengiva - As peças de metal não só podem ferir o tecido da gengiva que é    sensível, mas também podem causar retração gengival. A retração gengival tem aparência    desagradável e torna seus dentes mais vulneráveis a cáries e à periodontite.
  • Interferência com a função normal da boca - As jóias aumentam a produção de saliva,    impedindo que você pronuncie corretamente as palavras e também dificultam a mastigação.
  • Doenças transmissíveis pelo sangue - O piercing da boca foi identificado pelo Instituto    Nacional de Saúde como uma possível forma de transmissão da hepatite B, C, D e G.
  • Endocardite - O piercing oral pode causar endocardite, que é a inflamação das válvulas e dos    tecidos cardíacos. A ferida causada pela perfuração dá às bactérias da boca a oportunidade de    entrar na corrente sangüínea, podendo chegar ao coração.

 

 

Piencing linguaQuanto tempo dura um piercing?

Se você não contrair nenhuma infeção e seus piercings orais não interferirem com as funções  normais da boca, podem ser usados de forma permanente. Mas, não deixe de ir ao dentista se  sentir qualquer tipo de dor ou algum outro problema. Por causa dos riscos envolvidos mesmo  depois que a ferida da perfuração desaparece (como é o caso de engolir peças soltas ou danificar  os dentes), a melhor coisa é não fazer piercing oral.

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Colgate

 

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