Blog

Açúcar não é amor para a criança

Açúcar não é afeto, demonstração de amor para a criança ou algo do gênero. Açúcar é um carboidrato simples, facilmente digerido pelo nosso organismo e quando ingerido em altas quantidades, pode ocasionar diabetes, além de sobrepeso, obesidade e uma dependência de tê-lo em praticamente todas as preparações com sabor adocicado.

O açúcar aumenta os níveis de hormônios como a dopamina e a serotonina, que causam uma momentânea sensação de bem estar, mas com a liberação da insulina, esse estado de excitação passa rapidamente, e a pessoa sente vontade de comer mais açúcar, portanto, o açúcar pode viciar.  Agora imagina nas crianças o efeito disso? Pois é, desde novinhas vão ser viciadas em algo que não precisam!
Ele é encontrado de forma refinada, mascavo, demerara, orgânico, melado… Está presente nas frutas em forma de frutose, no leite como lactose, nos farináceos, massas, tubérculos, raízes, ele praticamente está em tudo, pois a grande maioria do alimentos o contém naturalmente. 

Acucar De Cana

O açúcar é um termo genérico para carboidratos cristalizados comestíveis, principalmente sacarose, lactose e frutose. Especificamente, monossacarídeos e oligossacarídeos pequenos.

1. A sua principal característica é o sabor adocicado. Em culinária, quando se fala em “açúcares”, costumam se excluir os polióis da definição de açúcar, restando todos os monossacarídeos e dissacarídeos.

2. No singular, “açúcar” costuma se referir à sacarose, identificando outros açúcares por seus nomes específicos (glicose, frutose etc). 

A indústria utiliza diversos tipos de açúcar, especialmente sacarose, xarope de glicose e xarope de milho, que são altamente desnecessários para a saúde, pois prejudicam o metabolismo dos carboidratos e também das gorduras, elevando rapidamente a glicose no sangue e favorecendo o acúmulo de gordura corporal e sanguínea. 

O mundo joga o açúcar para dentro da sua rotina sem você mesmo perceber e quando se dá conta, tudo precisa ser adoçado, em todas reações emocionais você precisa de um doce, uma fruta passa a ser azeda demais ou pior, sem graça e já não te satisfaz. Mas você já é adulta, claro que não tira a gravidade do processo, mas imagina com a criança de meses, poucos anos…. Como será que vai ser? Já na primeira infância tendo contato com um bombardeio de açúcar, você acha mesmo que a fruta vai ser atraente e o alimento sabor adocicado preferido? Você acha mesmo que a água será a bebida que irá matar a sede dele e por consequência hidratá-lo?

Amar não é dar um saco de guloseimas de lembrancinha na festa de aniversário, não é matar as saudades com um chocolate no fim do dia, não é mandar na lancheira bolacha recheada, não é ter sempre a mãos o suco de caixinha adoçado, mesmo que seja do personagem preferido, não é dar algodão doce quando vão passear no parque, prometer o sorvete de creme no fim de semana ou dar o brigadeiro se comer tudo.

Não! Amar não é isso! E você não pode deixar que o cansaço te faça acreditar que sim, açúcar é amor! Você não pode deixar que o “só de vez em quando” te cegue a ponto de não perceber que o que mais tem na alimentação de seu filho é açúcar, independente de qual tipo seja!

Açucar Não É Amor

O consumo de produtos com alto teor de açúcar e gordura começa cedo no Brasil. Estudo inédito do Ministério da Saúde revelou que 60,8% das crianças com menos de dois anos de idade comem biscoitos, bolachas e bolos e que 32,3% tomam refrigerantes ou suco artificial. Este é o terceiro volume da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), realizada em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e que traz medidas inéditas da população do país, como peso, pressão arterial e circunferência da cintura. Além das mudanças nos hábitos alimentares na infância, os dados alertam para os crescentes índices de excesso de peso e obesidade em adultos. Fonte: Ministério da Saúde

Uma refeição onde tem: suco sem açúcar, fruta, cookie de banana caseiro está errada, pois ela só tem açúcar, independente da origem, compreendem? Cadê a parte salgada pra equilibrar? Cadê o real equilíbrio para formação do hábito saudável de verdade? 

invista na alimentação saudável de verdade desde a gravidez, amamente os 6 meses, introduza os sólidos gradualmente aos 6 meses, sejam eles quais forem, de acordo com a idade correta de seu filho, tenha paciência, diminua o açúcar hoje e tenha tranquilidade amanhã! Vale muito mais a pena!

Fonte: http://www.maternidadecolorida.com.br/acucar-nao-e-amor-para-a-crianca/

Postado por:

Tenho restauração de amálgama; preciso trocar pela de resina?

Seu dentista é o profissional indicado para fazer essa avaliação

Restauração

A partir de 1º de janeiro de 2019 será proibida a fabricação, importação e comercialização pelos serviços de saúde do mercúrio e do pó para liga de amálgama não encapsuladas usadas na odontologia há muitos anos. Antes a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) já havia banido os termômetros e os medidores de pressão que contém a substância para diagnóstico. Se você tem restauração de amálgama, pode ficar tranquilo: os dentistas podem avaliar o estado da sua restauração e, se for o caso, recomendar a troca.

A decisão atende à Convenção de Minamata, um tratado global para proteger a saúde das pessoas e o meio ambiente dos efeitos negativos dessas substâncias. O compromisso foi assinado pelo Brasil e por mais 128 países em 2013.

Mercurio 2

O amálgama é uma liga metálica que contém, principalmente, prata, estanho e mercúrio. E, em menores quantidades, cobre, zinco, ouro índio e platina que aumentam a resistência do material à corrosão. 

"Após a reação de cristalização, uma estrutura muito resistente à compressão é formada, o que motiva sua utilização como material restaurador nos dentes posteriores, área onde o material precisa ter alta resistência às forças mastigadoras", explica Felipe Melhado Magri.

O mercúrio é um metal tóxico ao ser humano e foi sua presença que justificou a decisão da Anvisa. “Ele é altamente volátil em temperaturas acima de 12oC e libera um gás tóxico, inodoro e incolor que é inalado sem que o paciente e profissional percebam, chegando ao sistema nervoso central onde causa danos”, alerta Felipe.

Até o descarte do material requer cuidados especiais, exigindo recipientes inquebráveis e hermeticamente fechados para serem descartados em locais apropriados para reciclagem e eliminação de eventuais contaminações.

3

Imagem: restauração de amálgama.

A amálgama metálica é um produto de baixo custo, com excelente durabilidade e resistência, sendo ainda controversa entre os dentistas a necessidade de troca do material. Felipe observa, porém, que não há motivo para pânico, pois muitos pacientes não apresentam qualquer problema de saúde. 

"O ideal seria investigar o histórico médico e, na presença de alguma alteração sistêmica inexplicável, realizar exames para dosar os níveis de mercúrio no sangue. Nos casos em que o paciente possui condições para realizar a substituição da liga pelos materiais restauradores resinosos, essa é sempre a melhor opção, eliminando todo o contato com o mercúrio", avalia o dentista.

Quando o amálgama é substituído, os dentistas optam por resinas compostas. Elas se destacam também por um melhor resultado estético, pois possuem cor clara, se assemelhando mais ao tom original do dente.

5

Imagem: restauração resina composta.

"A troca das restaurações de amálgama por outro material deve ser feita criteriosamente desde a remoção da liga metálica, que deve ser realizada com o uso de isolamento absoluto, até a inserção do novo material restaurador, utilizando a técnica adequada para garantir a sua longevidade. Além das resinas compostas, outros materiais poderão ser utilizados nos casos de maior destruição do elemento dentário, como as porcelanas e implantes", explica Felipe.

Link: http://saudebucal.ig.com.br/higieneoral/2017-12-20/resina-especial-colgate.html

Postado por:

Prevenção é a chave para conter o avanço de doenças cardíacas

Shutterstock159119816

As doenças cardiovasculares fazem 17 milhões de vitimas fatais por ano. Principal causa de morte no mundo, no Brasil elas somam cerca de 350 mil óbitos por ano o equivalente a 820 por dia, 30 por hora ou a cada dois minutos.

Não fumar, ter uma alimentação equilibrada, praticar exercícios físicos regularmente, evitar o stress e submeter-se a exames médicos periódicos reduz em ate 60% os riscos de infartos e derrames.

Gettyimages 177484904 P77m2um

Referencia mundial no diagnostico e no tratamento dos distúrbios do coração e dos vasos sanguíneos, a BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo se consolida também como um importante centro de cuidados preventivos.

“O programa da BP esta calcado nos conceitos mais modernos de prevenção e que são, ao mesmo tempo, factíveis para as pessoas no dia a dia”, diz Marcelo Sampaio, cardiologista da instituição.

A excelência da BP na prevenção não se restringe apenas a sua vasta gama de exames diagnósticos - dos tradicionais testes de esforços, eletro e ecocardiogramas e análises sanguíneas a equipamentos de ultima geração como looper, tilt test e cateterismos FFR e com ultrassonografia.

O Check-up preconizado na instituição é inédito no país. Prevê, por exemplo, atenção à saúde bucal. Os estudos mais recentes indicam uma relação direta entre doenças periodontais e problemas no coração. Por meio de imagens de alta definição, um dentista é capaz de esmiuçar o estado de conservação dos dentes e gengivas do paciente. Uma inflamação na boca pode servir de gatilho para a ocorrência de um evento cardiovascular ou agravar um quadro coronariano já instalado.

Além disso, há o risco de que a má conservação dos dentes faça com que microorganismos, como as bactérias associadas às caries, migrem para o coração levando a quadro graves, como a endocardite infeciosa.

 Periodontia Escovacao

FOCO NO BEM-ESTAR

Outro braço importante do programa de prevenção cardiovascular da BP é o Núcleo de Bem-Estar e terapias Integrativas.

Lá serão oferecidos terapêuticas que visam sobretudo o controle do stress, como acupuntura, meditação e reiki, entre outras. Sob pressão constante, o organismo entra em descompasso e o coração é atingido.

O stress hoje é um dos principais fatores de risco para infartos e derrames.

Para ter um coração saudável, é imprescindível ter bons hábitos no dia a dia.

Fonte: estudio.folha.com.br

Responsável técnico: Dr. Luiz Eduardo Loureiro Bettarello – CRM 23.706 SP

Postado por:

Como a deficiência de cálcio e de vitamina D pode afetar seus dentes

Para dentes saudáveis, invista em alimentos ricos em cálcio e no banho de sol; danos causados pela falta do nutriente são permanentes.

Menina Leite

Formação dos dentes de leite se dá durante a fase intrauterina e dos permanentes ocorre ao longo dos primeiros anos de vida.

O leite e seus derivados, além das verduras de cor verde escura, são sempre recomendados para quem quer dentes bonitos e saudáveis. O motivo é que esses alimentos são ricos em cálcio, nutriente fundamental para a formação dos dentes. A carência da substância, chamada de hipocalcemia, afeta a formação do esmalte.

O diagnóstico da carência de cálcio é realizado por meio de exames. Segundo Veridiana Salles F. Oliveira, mestre e doutora em odontopediatria e docente de Odontologia do Centro Universitário Newton Paiva, a hipocalcemia durante a formação dos dentes, tanto os de leite quanto os permanentes, altera o aspecto do esmalte, que irá adquirir um tom esbranquiçado e uma anatomia diferenciada em termos de estrutura. “Chamamos esse quadro de hipoplasia de esmalte. Porém, a hipoplasia também pode ser causada por fatores sistêmicos, problemas metabólicos, nutricionais, medicamentosos, nascimento prematuro e fatores locais”, explica Veridiana.

A formação dos dentes de leite se dá durante a fase intrauterina e dos permanentes, ao longo dos primeiros anos de vida. Crianças com quadro de desnutrição e baixa absorção de vitaminas A, D, cálcio e fosfato poderão apresentar má-formação da coroa dos dentes permanentes. Vale destacar que não há um índice mínimo de ingestão de cálcio, a quantidade varia de pessoa para pessoa.

“O esmalte dentário tem 99% de hidroxiapatita, substância formada por cálcio e fosfato. Quanto ao déficit de cálcio, também podemos pensar em alterações do osso que suporta os dentes, cuja estrutura pode ser comprometida. O dente mal formado é menos resistente, mais sensível e possui mais substâncias orgânicas do que a hidroxiapatita. Quando o esmalte dos dentes é defeituoso, se houver placa bacteriana, ele poderá sofrer de forma mais intensa os danos causados pelas cáries”, explica Veridiana.

A hipoplasia do esmalte também pode ter causas sistemáticas, afetando apenas grupos de dentes que se formaram em determinada época. Também há casos de hipoplasia hereditária, cuja causa não está relacionada com a absorção de cálcio.

Vitamina D

A baixa absorção do nutriente pode estar relacionada ao déficit de vitamina D, como explica Fabiano Fonseca Souza, médico nutrólogo da comunidade online Saluspot: “Muitos casos de carência de cálcio estão relacionados à falta de vitamina D. Além disso, o consumo excessivo de alimentos ricos em fósforo dificulta a absorção do cálcio”.  A carência de vitamina D ainda pode prejudicar a osteointegração de implantes por pacientes idosos devido a falhas na etapa de calcificação, relata Fernando.

Quinze minutos diários de exposição ao sol, em média, já são suficientes para o nosso organismo sintetizar a vitamina D. Se for detectada a carência do nutriente, a rede pública de saúde conta com suplementos que são associados ao cálcio. 

A má notícia é que os danos causados pela falta de cálcio durante a formação dos dentes são permanentes: “A partir do momento que a coroa dos dentes está formada, o processo é irreversível”, diz Veridiana. Porém, o dentista poderá fazer procedimentos para minimizar e conter os problemas de saúde e estéticos, de acordo com o grau de comprometimento e localização do dente. “Há tratamentos do tipo microabrasão, clareamento para hipoplasias mais leves até restaurações, facetas de porcelana e lentes de contato (uma faceta finíssima) para recobrimento. No caso da coroa protética final, ela só pode ser aplicada após concluída a fase de crescimento da criança”, explica Veridiana.

Fonte: http://saudebucal.ig.com.br/idades/2015-12-23/como-a-deficiencia-de-calcio-e-de-vitamina-d-pode-afetar-seus-dentes.html

Postado por:

Seu filho precisa de um mantenedor de espaço?

Quando a criança perde um dente de leite e o espaço não é mantido, pode haver necessidade de tratamento ortodôntico.

Mentenedor Para Crianças

O mantenedor serve para preservar o espaço de um dente de leite que foi retirado prematuramente, quando
uma criança perde ou extrai dentes de leite (dentição primária ou decídua) precocemente devido a cárie, é possível que ela precise usar mantenedores de espaço. Por isso, é importante conhecer os benefícios que esse tipo de aparelho proporciona e como ele pode ajudar a manter a saúde bucal de seus filhos.

O mantenedor de espaço é um aparelho feito sob medida em acrílico ou metal pelo dentista ou ortodontista. O mantenedor de espaço pode ser removível ou cimentado na boca da criança. Sua finalidade é manter o espaço para a erupção do dente permanente no lugar certo. Os dentes de leite são importantes para o desenvolvimento da dentição e da musculatura e ossos bucais, e ajudam a posicionar corretamente os dentes permanente. Quando a criança perde um dente de leite e o espaço não é mantido, pode haver necessidade de tratamento ortodôntico. Nem toda criança que perde um dente de leite precisa de um mantenedor de espaço. Contudo, é sempre importante consultar o dentista/ortodontista para saber se o uso do mantenedor de espaço é necessário ou não.

Tipos de mantenedores de espaço

Existem dois tipos de mantenedores de espaço para crianças: os removíveis e os fixos.

- Removíveis – são semelhantes aos aparelhos ortodônticos e geralmente feitos em acrílico. Em alguns casos, pode-se usar um dente artificial para manter o espaço aberto para o dente permanente que vai nascer.

- Fixos – dividem-se em quatro grupos diferentes: banda e alça (unilateral), coroa e alça, guia de erupção distal (distal shoe) e lingual (arco de Nance).

Mantenedor Removivel (Mantenedor de espaço removível)

Os mantenedores de espaço do tipo banda e alça (unilateral) e coroa e alça (crown and loop) são colocados em um lado da boca para manter o espaço para um dente. O aparelho do tipo banda e alça é preso em volta do dente vizinho e possui uma alça que mantém o espaço aberto para o dente sucessor. O aparelho do tipo coroa e alça é, na verdade, uma coroa que cobre o dente vizinho e que possui uma alça que mantém o espaço aberto para o dente que vai nascer.

Mantenedor Banda Alça (Mantenedor de espaço tipo banda alça)

guia de erupção distal (distal shoe) é geralmente usado para manter o espaço do primeiro molar permanente. Trata-se de um mantenedor de espaço mais complicado, porque a extremidade do metal é normalmente inserida na linha da gengiva para evitar que o espaço se feche. O dentista precisa monitorar a erupção do molar permanente para garantir que ele se desenvolva de maneira apropriada com este mantenedor de espaço.

O mantenedor de espaço lingual (arco de Nance) é geralmente bilateral e pode ser cimentado nos molares e conectado com um arco na parte posterior dos dentes frontais inferiores. É usado, em geral, quando há falta de mais de um dente.

Contenção Lingual (Contenção lingual)

Por vezes, a falta de dentes nas crianças deve-se a enfermidades congênitas e pode ser necessário o uso de prótese dentária parcial em vez de mantenedores de espaço. É importante consultar o dentista para determinar se esta é a opção correta.

Uso do mantenedor de espaço

Depois que o dentista ou ortodontista constrói e aplica o mantenedor de espaço, quer ele seja removível ou fixo, são necessários alguns dias para que a criança se acostume a usá-lo. O dentista deve dar aos pais e à criança instruções sobre como manter o aparelho limpo e em ordem, de forma que o tecido gengival permaneça saudável e livre da placa bacteriana. Para a manutenção de uma boa higiene, a criança deve ser ensinada a escovar os dentes e usar fio dental.

Se o mantenedor de espaço for fixo, é importante evitar a ingestão de alimentos açucarados, goma de mascar ou doces que possam prender-se ao aparelho ou fazer com que ele se solte. Além disso, o mantenedor de espaço não deve ser pressionado com a língua ou dedos para evitar sua deformação.

A criança deve ir ao dentista ou ortodontista regularmente para que este possa monitorar o progresso do tratamento e fazer a limpeza semestral dos dentes.

Artigo fornecido pela Colgate-Palmolive. Copyright Colgate-Palmolive. 

Todos os direitos reservados. 

Link deste artigo: http://saudebucal.ig.com.br/clareamento/seu-filho-precisa-de-um-mantenedor-de-espaco/n1596931235278.html

Postado por:

IMAI © Copyright - Avenida Corifeu de Azevedo Marques, 1027B Butantã São Paulo/SP CEP: 05581-000 Tel: (11) 3726-6997 / (11) 4324-7426 consultorio@imaiodonto.com.br