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Alerta para crianças bebidas energéticas e esportivas

Crianças Esportiva

Os dentistas, rotineiramente, alertam os pacientes sobre o consumo exagerado de refrigerantes, sucos e bebidas esportivas que carregam pouco ou nenhum valor nutritivo e causam prejuízo aos dentes.

Agora, a Academia Americana de Pediatria (AAP) está voltando sua atenção às bebidas energéticas e esportivas, afirmando que na maioria dos casos as crianças não precisam delas e que alguns produtos contêm substâncias que podem ser prejudiciais às crianças.

Primeiro, os coautores explicam as diferenças entre bebidas esportivas e bebidas energéticas. As esportivas – que contêm carboidratos, minerais, eletrólitos e aromatizantes – destinam-se a repor a água e os eletrólitos perdidos através da transpiração durante o exercício físico. Bebidas esportivas podem ser úteis para jovens atletas empenhados em atividades físicas prolongadas e vigorosas, mas, na maioria dos casos, são desnecessárias na quadra de esportes ou refeitório da escola.

“Para a maioria das crianças dedicadas à atividade física de rotina, a água pura é o melhor”, diz Holly J. Benjamin, M.D., membro do comitê executivo do Conselho de Medicina Esportiva e Aptidão Física da AAP e coautora do relato. “Bebidas esportivas contêm calorias adicionais das quais as crianças não necessitam e que podem contribuir com a obesidade e cárie dentária”, diz.  Segundo ela, “é melhor que as crianças bebam água durante e após os exercícios e ingiram a quantidade recomendada de sucos e leite desnatado com as refeições”. “As bebidas esportivas não são recomendadas como bebidas para acompanhar refeições.”

As bebidas energéticas contêm substâncias que não são encontradas nas esportivas e agem como estimulantes, como cafeína, guaraná e taurina.

A cafeína – de longe o estimulante mais popular – foi relacionada a diversos efeitos nocivos à saúde das crianças, incluindo os efeitos sobre o desenvolvimento dos sistemas neurológico e cardiovascular. “Bebidas energéticas nunca são apropriadas para crianças ou adolescentes”, diz Dr. Benjamin e a coautora Marcie Beth Schneider, M.D., membro do Comitê de Nutrição da AAP. Em geral, as bebidas contendo cafeína, o que inclui os refrigerantes, devem ser evitadas.

“Em muitos casos, é difícil dizer quanta cafeína existe num produto olhando-se o rótulo”, diz Dra. Schneider. “Algumas latas de bebidas energéticas podem conter mais de 500 mg de cafeína, o que equivale a 14 latas de refrigerante”.

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De acordo com a AAP, crianças e adolescentes devem evitar (ou restringir) a ingestão de bebidas esportivas contendo carboidrato porque elas aumentam o risco de sobrepeso e obesidade e erosão dental. Água, e não bebidas esportivas, deve ser a fonte principal de hidratação para crianças e adolescentes.

“Existe muita confusão sobre bebidas esportivas e bebidas energéticas, e os adolescentes geralmente não têm conhecimento das diferenças entre esses produtos”, diz Dra. Schneider. “Algumas crianças estão bebendo bebidas energéticas – contendo grandes quantidades de cafeína – quando sua meta é simplesmente reidratar após o exercício. Isso significa que estão ingerindo grandes quantidades de cafeína e outros estimulantes, o que pode ser perigoso.”

O relatório, datado de 30 de maio e publicado na edição de junho da AAP, é chamado de “Bebidas Esportivas e Bebidas Energéticas para Crianças e Adolescentes: Elas são Apropriadas?”.

Dentistas compartilham uma preocupação com o foco central do artigo: o consumo exagerado de bebidas esportivas.

Alimentos que contêm açúcares de qualquer tipo podem contribuir com a cárie dentária. Quando os dentes não são limpos após a alimentação, as bactérias da placa presente na boca usam o açúcar para produzir ácidos que podem destruir a superfície dura do dente, chamada de esmalte. Após um período, ocorre a cárie dentária. Quando os dentes entram em contato frequente com refrigerantes, sucos de frutas, bebidas esportivas e bebidas com adição de açúcares, o risco de cárie aumenta.

A Associação Dental Americana não apenas lembra aos pacientes de restringir a ingestão dessas bebidas, mas também se opõe à “enxurrada de contratos” nas escolas que incluem a propaganda de produtos relacionados a refrigerantes e requerem que as escolas permitam uma campanha de marketing penetrante que pode influenciar os padrões de consumo.

Fonte: http://www.colgate.com.br/pt/br/oc/oral-health/life-stages/teen-oral-care/article/ada-06-energy-and-sports-drinks-harmful-for-kids?thumbparam=teen-oral-care/483259097

Saiba o que é a neuralgia do trigêmeo.

Veja como é possível tratar e até curar a neuralgia do trigêmeo, dor capaz de incomodar o paciente a ponto de fazer a pessoa não querer falar nem comer

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Mais comum em mulheres acima de 50 anos, a dor pode aparecer em atividades comuns, como mastigar ou escovar os dentes.

A neuralgia do trigêmeo é um distúrbio nervoso que provoca uma dor insuportável na região do rosto, por onde passa o nervo trigêmeo – responsável por carregar as mensagens das sensações do rosto para o cérebro.

Segundo o cirurgião buco maxilo facial Dr. Bruno Puglisi, “a dor sentida por esta condição é descrita como uma das piores dores que existem“, caracterizada por um incômodo muito forte na cabeça, como um  choque ou queimadas nas áreas de onde os ramos do nervo são distribuídos como  lábios, olhos, nariz, couro cabeludo, testa, mandíbula e maxilar.

As dores, que são constantes e muito fortes, costumam ter duração de alguns segundos até dois minutos.  

A causa mais comum é quando uma artéria comprime o nervo trigêmeo dentro do crânio, o que faz com que a pulsação desse vaso sanguíneo leve o nervo à inflamação e, assim, provoca a dor.

Essa terrível sensação da neuralgia é desencadeada por atos rotineiros, como o simples fato de se barbear, maquiar, sorrir, escovar os dentes e, até mesmo, uma rajada de vento forte que passa sobre o rosto pode desencadear o incômodo.

Pessoas com neuralgia costumam evitar o contato social e as atividades diárias, como comer e falar, porque teme uma crise, o que acaba deprimindo o paciente.

Diagnóstico 

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Condição rara afeta o nervo trigêmeo, responsável por transmitir as sensações do rosto, provocando uma dor insuportável.

O diagnóstico geralmente é baseado principalmente na história da pessoa e na descrição dos sintomas, juntamente com os resultados dos exames físicos e neurológicos. Devido a características sobrepostas e ao grande número de condições que podem causar dor facial, é difícil obter um diagnóstico correto, mas encontrar a causa da dor é importante para uma correta indicação do tratamento.

Tratamento 

O tratamento mais utilizado é por meio do uso de medicamentos, já que os analgésicos comuns não combatem a dor, os mais indicados são os anticonvulsivantes (medicamentos que estabilizam os nervos), relaxantes musculares e até antidepressivos. Porém, os remédios não curam a doença, apenas tratam os sintomas.

O tratamento fisioterapêutico da neuralgia do trigêmeo pode ser feito através de eletroestimulação, em que são libertados pequenos choques elétricos no rosto para controlar a sensibilidade do nervo e a dor. Outra técnica que pode ajudar é usando gelo no local, que também pode reduzir temporariamente a dor porque adormece o nervo, mas não é um tratamento. 

Caso o tratamento medicamentoso não funcione, existem cirurgias que podem curar, efetivamente, o paciente. O procedimento cirúrgico ajuda a eliminar a compressão do nervo, afastando o vaso sanguíneo e isolando-o.

Fonte: Saúde - iG @ http://saude.ig.com.br/colunas/bruno-puglisi-odontologia/2017-06-13/neuralgia-do-trigemeo.html

Aparelhos para adultos: sempre é tempo para realinhar o sorriso

Adultos que usam aparelhos ortodônticos buscam cura para dores de cabeça, de ouvido e disfunções de ATM, além de garantir um sorriso campeão

Quem já deixou para trás os tempos de colégio e faculdade também pode usar aparelho ortodôntico, em busca do seu melhor sorriso. Os adultos até os 40, que vão aos dentistas com essa demanda, procuram especificamente pelo apelo estético, com dentes brancos e perfeitamente alinhados. Já os mais velhos estão em busca de bem-estar, segundo Verônica Tinoco (CRO-RJ 28 583).

Esse segundo grupo é composto por pessoas que já passaram por vários especialistas como clínicos neurologistas e otorrinolaringologistas antes de considerar que o problema possa ter origem bucal.

"Muitas mulheres acima dos 60 nos procuram por causa de problemas funcionais, que agravam com a idade. Elas chegam com dores de cabeça, dor na nuca, problemas de ATM (disfunção da articulação temporomandibular)… São pessoas que querem apenas parar de sentir dor - a estética para eles é um brinde. Mas, claro, que eles ficam mais animados no decorrer do tratamento ao ver o resultado estético, decorrente do tratamento funcional", analisa Verônica.

Orto IVQuem usa aparelho tem um desgaste mais intenso da escova, precisando trocá-la a cada 30 dias.

A ortodontia também pode ser passo antes de outros tratamentos dentários. "Adultos que tenham a falta de algum dente na boca precisam reabilitar o espaço vazio. No caso de implantes, os dentes vizinhos podem ter ocupado o vão, daí o aparelho corrige esse espaço para que depois seja realizado o implante", explica Martha Brandão (CRO-SP 97 046).

Quem pode usar aparelho ortodôntico?

O pré-requisito para o uso de aparelhos ortodônticos é que a saúde bucal esteja em dia, com a higiene. "O paciente dever ter uma higiene oral adequada, não ter problemas periodontais sérios, como perda óssea ou dentes com mobilidade. O ortodontista irá pedir a documentação ortodôntica e irá avaliar as condições ósseas do paciente", explica Verônica.

"Iremos avaliar se a parte óssea do paciente está saudável, bem como a parte gengival. A gengiva tem que estar saudável, não pode haver sangramento gengival - não é que haja a contraindicação, mas é preciso fazer um tratamento prévio com um Periodontista para que eu tenha condições de movimentar os dentes do paciente", concorda Martha.

Adultos valorizam aparelhos ortodônticos discretos

Adultos podem usar tanto os aparelhos fixos quanto os móveis - o efeito será idêntico. Porém, ambas as especialistas observam que esse público prefere aparelhos mais discretos, às vezes, até por questões profissionais.

Os aparelhos móveis possuem um custo superior ao dos modelos fixos, mas atendem ao quesito da discrição. Nesse grupo, vale citar os chamados aparelhos linguais, que ficam atrás dos dentes, em contato com a língua.  Outro tipo que merece destaque são os aparelhos ditos invisíveis, que contam com uma película transparente e removível.

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Entre os aparelhos fixos, os de porcelana oferecem menor impacto visual e são mais em conta do que os tipos móveis. "Muitas vezes a escolha do modelo pelo paciente é baseada na questão financeira e isso é possível porque todos, fixos ou móveis, vão te levar ao objetivo final", diz Martha.

Fonte: http://saudebucal.ig.com.br/idades/2017-04-26/aparelhos-para-adultos--sempre-e-tempo-para-realinhar-o-sorriso.html?utm_source=saudebucal

 

Cigarro e saúde bucal: dos dentes amarelados ao câncer de boca

Amarelo BrancoAspirar a fumaça do cigarro eleva o risco para câncer bucal, gengivite, periodontite e halitose.

Os dentes amarelados ou escurecidos incomodam bastante quem fuma os efeitos silenciosos na boca, porém, são graves e merecem atenção: câncer de boca, gengivite e periodontite  são os principais riscos enfrentados pelos fumantes. 

"O câncer de boca é pouco conhecido pelas pessoas, mas é o quinto mais comum entre os homens e o oitavo entre as mulheres. Estima-se que em torno de 15 mil pessoas sejam afetadas pelo câncer de boca a cada ano aqui no Brasil. E 50% deles vão a óbito pela doença Temos que enfatizar que 80% dos pacientes que desenvolvem câncer de boca são fumantes", alerta  o dentista estomatologista Fabio De Abreu Alves (CRO-SP 83 680), secretário da Câmara Técnica de Estomatologia do Conselho Regional de Odontologia de São Paulo.

Cigarro e doença periodontal

Além das queimaduras na mucosa da boca causadas pela temperatura da fumaça, ela contém substâncias que diminuem a circulação sanguínea da gengiva, o que favorece a atuação das bactérias responsáveis pela doença periodontal. "O cigarro causa uma vasoconstrição sistêmica, fazendo com que a doença passe despercebida porque ao diminuir a corrente sanguínea, a gengiva sangra menos", observa José Sani Neto (CRO-SP 24 963), professor de periodontia do curso de Odontologia da Unimes (Universidade Metropolitana de Santos)

A doença periodontal tem início com a gengivite, inflamação da gengiva causada pela ação da placa bacteriana junto à gengiva. A placa é composta por bactérias e restos alimentares que se acumulam entre os dentes e junto à gengiva - um dos primeiros sinais da doença é o sangramento. Porém, no fumante, devido à vasoconstrição, isso quase não acontece. Outros sinais são o inchaço e a retração da gengiva, com maior exposição da raiz do dente, e o amolecimento do dente. Quando o quadro se agrava, está instalada a periodontite.  

"O dente sem cárie começa a amolecer, ter abscessos, e pode até cair. Há pacientes com dentes saudáveis que são perdidos por falta de osso do apoio aos dentes. O problema da enfermidade periodontal é se houver a perda, muito dificilmente poderá haver recuperação. O osso circunda e segura o dente", explica José.

A realização de implantes também é prejudicada porque, segundo Fábio, a capacidade de osteointegração é menor nos fumantes devido à problemas de vascularização tecidual.  

mau hálito  é também um problema relatado pelos fumantes - isso se deve à diminuição da produção de saliva, outro efeito colateral do fumo.  Fumar ainda favorece que o cálcio, presente na saliva, se precipite sobre o dente, causando o cálculo dental (tártaro).

Perda De Dente Por Cigarro

Diminuir o cigarro já ajuda a melhorar a saúde bucal?

Ambos os especialistas concordaram que reduzir o número de cigarros consumidos, diminui o contato com as substâncias tóxicas, mas os resultados a longo prazo serão os mesmos. "O ideal é parar mesmo, há estudos que demonstram que pessoas que param de fumar sentem uma melhora muito rápida porque eles já deixam de respirar a fumaça tóxica do cigarro. Uma pessoa que fuma 20 cigarros por dia, a cada meia hora está aspirando a fumaça, causando todos os malefícios. E estima-se que, principalmente em relação ao câncer de boca, a pessoa precise de dez anos para que o organismo se torne desintoxicado do cigarro", analisa Fábio.

Tabagismo

Tratamentos 

A gengivite e a doença periodontal serão tratadas pelo dentista Periodontista por meio de raspagens e polimentos - o tratamento ainda requer o acompanhamento pelo profissional. O cuidado extra com a higienização é a chave para o sucesso de controle da doença: "Se ele for um paciente fumante e não ter uma higienização boa, a chance de ter a doença instalada é de 100%.  A doença periodontal pode ser estabilizada, mas não tem cura. Se não houver esse compromisso, o paciente poderá voltar a sofrer com a doença.", alerta José.

Uma alimentação mais saudável, que priorize o consumo de frutas, legumes e verduras também é importante para o restabelecimento da saúde bucal.

Caso o dentista venha a diagnosticar o câncer bucal, o paciente será encaminhado a um cirurgião de cabeça e pescoço. Haverá necessidade de uma cirurgia e, possivelmente, de radioterapia.

Quanto a estética,  ela pode ser plenamente recuperada? Segundo o Fábio, a resposta é positiva: "Com um bom polimento e com novas técnicas como as lentes de contato  - solução estética é o que mais se encontra no mercado".

Fonte: 

http://saudebucal.ig.com.br/idades/2017-03-20/cigarro-e-saude-bucal-dos-dentes-amarelados-ao-cancer-de-boca.html

Saúde Bucal - iG @ http://saudebucal.ig.com.br/idades/2017-03-20/cigarro-e-saude-bucal-dos-dentes-amarelados-ao-cancer-de-boca.html

 

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Molhe a boca: a saliva protege contra doenças e facilita a alimentação

A falta de saliva requer acompanhamento médico; tratamento pode ir da hidratação ao uso de saliva artificial

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O seu organismo humano produz cerca de dois litros de saliva. Parece muito, mas ao ritmo de 1ml por segundo a produção cumpre com sucesso diversas funções:  "A saliva tem o papel de lubrificar toda a cavidade oral. Ela forma uma barreira protetora sobre todas as estruturas bucais", explica Tally Karlik Orel (CRO-SP 81.198). A falta da saliva pode levar ao desenvolvimento do mau hálito, de feridas na língua e lábio, a alta do risco para cáries e doenças periodontais, além de dificuldades para mastigar e engolir. O tratamento, porém, é simples, segundo os especialistas.

Embora seja líquida e sem gosto, a saliva não é composta apenas por água, possuindo também substâncias como a ptialina, nitrogênio, potássio, sódio, cloro, cálcio, magnésio, ácido úrico e ácido cítrico, além de proteínas enzimáticas e imunológicas.

A ausência ou baixa produção de saliva é uma condição chamada de hipossialia ou hipossalivação. Segundo Tally as causas são variadas: desidratação, uso excessivo de antissépticos bucais, o hábito de respirar constantemente pela boca, fatores emocionais como estresse e ansiedade, e até tratamentos como a quimio e a radioterapia. "Cerca de 400 medicamentos provocam a baixa salivação como antidepressivos e anti-hipertensivos. A radioterapia de cabeça e pescoço causa alterações nas glândulas salivares. A menopausa, a diabetes, a candidíase oral e doenças autoimunes como a síndrome de Sjogren também causam hipossalivação", enumera Erika Moraes (CRO-RJ 16 724).

Vale destacar que a hipossalivação é diferente da xerostomia, na qual a pessoa tem a sensação constante de boca seca – o dentista é o profissional que poderá distinguir qual o diagnóstico e o tratamento adequados para cada caso. "Uma queixa do paciente pode não indicar uma real hipossalivação. Na xerostomia, a gente pede para o paciente beber bastante água, evitar bebidas com cafeína e bebidas alcoólicas. Todo o histórico dele vai ser avaliado na composição do diagnóstico", explica Erika.

Tratamentos – Se a origem do problema for medicamentosa, o dentista pode solicitar ao médico a troca do remédio, porém, há casos em que isso não é possível como nos tratamento contra o câncer. Nesses casos, como nos demais casos de hipossalivação, o dentista poderá recomendar o uso da saliva artificial. “Ela vai gerar um alívio e um conforto instantaneamente”, avalia Tally. O produto tem uma composição bastante similar à saliva natural e é comercializada como spray ou gel e pode ser adquirido tanto em drogarias como encomendado mediante receita em farmácias de manipulação. A recomendação é que a pessoa utilize antes das refeições, de dormir e sempre que achar necessário.

Fonte: http://saudebucal.ig.com.br/higieneoral/2016-07-28/molhe-a-boca-a-saliva-protege-contra-doencas-e-facilita-a-alimentacao.html

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