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Os erros mais comuns que as pessoas cometem na hora de escovar os dentes

Colocar muita força na escovação, uso incorreto do fio dental e até a pressa prejudicam a limpeza dos dentes; saiba como evitar os problemas mais recorrentes

 Higiene Bucal Pode Comprometer Saúde Do Coração 894X445

Escovamos os dentes desde pequenos, três vezes por dia, todo santo dia. O problema é que justamente por ser uma atividade tão presente no nosso cotidiano, começamos a agir no automático. E daí, a boa intenção pode ficar só na vontade mesmo.

A batida regra de sair da mesa e ir correndo escovar os dentes não vale, segundo Mirna Matoba, cirurgiã-dentista e odontopediatra do Instituto Matoba. “Normalmente, a gente recomenda que a escovação seja feita 30 minutos após as refeições, principalmente se a pessoa ingeriu alguma coisa ácida. O pH da saliva se mantém ácido por certo tempo – se a escovação é feita nesse período pode aumentar o desgaste do dente”, explica ela. Porém, se não for possível esperar, então, escove imediatamente. “O importante é não deixar de escovar após as refeições”, diz Mirna.

Uma boa escovação leva pelo menos dois minutos. Esse tempo é necessário para que a pessoa consiga escovar e verificar o resultado, identificando possíveis locais que precisam de um reforço na limpeza.

 

Fortalecerdentes

Pressa demais também é inimiga da boa escovação. O tempo mínimo sugerido pelos especialistas é de dois minutos. “Com menos que isso, a pessoa só tira o resto grosso de comida, mas não limpa de verdade”, observa Mirna.

Aplicar mais força para limpar melhor não funciona. “Eu costumo comparar com a limpeza de um carro: se você lavar um carro com palha de aço, vai lavar, mas vai riscar tudo. A escova mais macia limpa, enquanto a dura arranha e desgasta o esmalte”, explica Juliana Benetti Barreto, cirurgiã dentista do grupo Sorridents.  Os modelos mais indicados são os de cabeça pequena, com cerdas macias e todas do mesmo tamanho. Escovas duras são indicadas para pessoas que fazem uso de próteses, segundo Juliana.

É preciso escovar a frente, a parte de trás e a parte superior e inferior dos dentes.

Fio DentalE o uso do fio dental, pelo menos duas vezes ao dia, é indispensável. “Tem que raspar o fio ou a fita dental e sentir que está limpando. O fio entra na gengiva e isso é normal porque há um espaço entre o dente e a gengiva. Se não limpar, forma o tártaro, que é a bactéria envolvida com a sujeira”, afirma Mirna.

Pressa demais também é inimiga da boa escovação. O tempo mínimo sugerido pelos especialistas é de dois minutos

 

Pasta de denteEscovar Dentes2 2

Outro mito é achar que precisa encher a escova de pasta. Para adultos, o equivalente a um grão de feijão é o suficiente. Já para crianças, a medida é a de um grão de arroz. “Uma alta ingestão de flúor pode provocar intoxicação e uma série de problemas. A quantidade de pasta tem que ser mínima – ela vai fortalecer o esmalte com o flúor, mas o que limpa é a ação mecânica, a qualidade e a repetição dos movimentos”, avalia Juliana.

 

Mulher Que Usa O Líquido De Limpeza Da Língua 55364627E nada de esquecer a língua! “A língua é pilosa e rugosa por causa das papilas – ali também adere sujeira. Quando ela está branca, amarelada ou amarronzada são sinais de sujeira”, diz Mirna. O ideal é usar um limpador de língua.

A higienização da boca deve ser feita desde o surgimento do primeiro dente de leite. Segundo Juliana, existem escovas próprias para essa fase.  “Crianças que começam a escovar os dentes sozinhas devem usar um creme dental sem flúor, depois a mãe tem que complementar com flúor para dar uma fortalecida no esmalte”, aconselha Juliana.

 

 

Fonte: saudebucal@ig.com.br

Aline Viana - especial para o iG | 06/01/2016 05:00:00

 

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 G Noticias 43826 Estomago Refluxo Site

Quem sofre de refluxo gastroesofágico sabe da sensação nada agradável de um líquido subindo pela garganta. Isso acontece devido ao retorno involuntário de ácidos gástricos do estômago ao esôfago. Se não tratado, pode evoluir para a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), uma afecção crônica que acarreta diversos problemas de saúde. Um deles é a erosão dentária.

“A erosão dental é a perda progressiva e irreversível da estrutura do dente, provocada por processos químicos que não envolvem ação bacteriana”, explica o cirurgião-dentista Edmilson Pelarigo, diretor clínico da Ortodontic Center. “A consequência é o desgaste do esmalte dos dentes, que depende da intensidade e frequência do refluxo”, acrescenta.

Segundo o médico Renato Simão, cirurgião do aparelho digestivo no Hospital Alemão Oswaldo Cruz, a doença do refluxo gastroesofágico é explicada por um desequilíbrio entre fatores sobre a mucosa do esôfago. “O pH crítico a partir do qual o esmalte dentário dissolve é o que está abaixo de 5,5. O refluxo gástrico pode levar o pH a atingir valores em torno de 2 (o ideal é que esteja acima de 4)”, explica.

Tratamentos da DRGE

Para evitar a erosão dental é preciso tratar a própria doença do refluxo, após o diagnóstico feito por um gastroenterologista. “O tratamento da DRGE é multifatorial e engloba vários aspectos”, diz o médico, que os lista a seguir.

  • Medidas dietéticas e de hábitos

Algumas dicas: ter uma alimentação balanceada − evitando o sobrepeso −, não se deitar logo após a alimentação, restringir os irritantes gástricos (como fumo, álcool, alimentos gordurosos, cafeína, bebidas gasosas, frutas e sucos cítricos, entre outros), evitar o estresse, etc.

  • Uso de medicação

Os procinéticos, que aceleram o esvaziamento gástrico, e os inibidores de bomba de prótons, que diminuem o teor de acidez do suco gástrico. Lembrando, é claro, que esses medicamentos precisam ser receitados pelo médico gastroenterologista após o diagnóstico.

  • Cirurgia

Caso o tratamento clínico falhe ou o paciente tenha complicações da doença (alterações do epitélio esofágico, ulcerações e estenoses de esôfago), o médico pode optar pelo tratamento cirúrgico, que constrói uma nova válvula com o próprio estômago – o que irá bloquear o retorno dos ácidos para o esôfago. O procedimento é feito por laparoscopia, com pequenas incisões, sem necessidade de cortes.

Tratamento da erosão dentária

“Antes de iniciar o tratamento odontológico, é imprescindível que a condição médica do paciente seja resolvida”, salienta o cirurgião-dentista. Depois da doença tratada, de acordo com Edmilson, o paciente deve procurar o dentista e, se houver o diagnóstico de erosão, os procedimentos envolvem a reabilitação dental.

“Dependendo do grau de desgaste, a reabilitação completa dos dentes afetados pode ser feita por meio do uso de resinas compostas, restaurações cerâmicas, pinos e núcleos metálicos fundidos, além de restaurações metálicas fundidas”, esclarece o cirurgião-dentista.

 

 

Fonte: site- www.aquitemsorriso.com.br

 

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Novembro Azul

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Câncer de Próstata

No Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens. Em valores absolutos, é o sexto tipo mais comum no mundo e o mais prevalente em homens, representando cerca de 10% do total de cânceres.

O que é a próstata?

A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem a forma de maçã e se situa logo abaixo da bexiga e à frente do reto. A próstata envolve a porção inicial da uretra, tudo pelo qual a urina armazenada na bexiga é eliminada. A próstata produz parte do sêmen, líquido espesso que contém os espermatozoides, liberado durante o ato sexual.

Prostata Normal Portal Amigo Do IdosoTratamento

O tratamento para câncer de próstata pode variar de pessoa para pessoa de acordo com a idade do paciente, condição da saúde, estado da doença, probabilidade de cura com a cada tratamento e outros.

Aqui estão alguns exemplos de tratamento:

- Cirurgia;

  • - Radioterapia;

  • - Vacinas;

  • - Hormonoterapia;

  • - Radioterapia;

  • - Quimioterapia;

  • - Terapia Alvo.

     

Prevenção:

Uma dieta rica em frutas, verduras, legumes, grãos e cereais integrais, e com menos gordura, principalmente as de origem animal, ajuda a diminuir o risco de câncer, como também de outras doenças crônicas. Nesse sentido, outros hábitos saudáveis também são recomendados, como fazer, no mínimo, 30 minutos diários de atividade física, manter o peso adequado à altura, diminuir o consumo de álcool e não fumar.

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Sintomas:

Em sua fase inicial, o câncer da próstata tem evolução silenciosa. Muitos pacientes não apresentam nenhum sintoma ou, quando apresentam, são semelhantes aos do crescimento benigno da próstata (dificuldade de urinar, necessidade de urinar mais vezes durante o dia ou a noite). Na fase avançada, pode provocar dor óssea, sintomas urinários ou, quando mais grave, infecção generalizada ou insuficiência renal.

Fator de risco:

 A idade é um fator de risco importante para o câncer de próstata, uma vez que tanto as incidências como a mortalidade aumentam significativamente após os 50 anos. Pai ou irmão com câncer de próstata antes dos 60 anos podem aumentar o risco de se ter a doença de 3 a 10 vezes, podendo refletir tanto fatores genéticos (hereditário) quanto hábitos alimentares ou estilo de vida de risco de algumas famílias.

Diagnóstico:

Achados no exame clínico, combinados com o resultado do PSA no sangue podem sugerir a existência da doença. Nesses casos, é indicada a ultrassonografia pélvica. Se mostrado a necessidade, o diagnóstico de certeza do câncer é feito pelo estudo do tecido obtido pela biópsia da próstata, que informa sobre as características do câncer, além da determinação do melhor tratamento.

 

 

 

 

 

Fonte: SUS (Sistema Único de Saúde)

 

 

 

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Hábito de palitar os dentes é prejudicial à saúde oral.

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  1. Alguns hábitos comuns e aparentemente inofencivos podem ser muito prejudiciais à saúde dos pacientes, contibuindo diretamente para o desenvolvimento de doenças orais e problemas ortodônticos.
  2. Entre esses hábitos, o uso do palito de dente merece destaque, uma vez que a ação gera uma falsa sensação de limpeza, mas na verdade, pode causar infecções graves - além de ser muito deselegante, conforme dizem os especialistas em Etiqueta.
  3. Antes de qualquer coisa, é preciso entender que o palito de dente apenas "cutuca" os restos alimentares que estão na boca.Ocasionalmente, ele até remove grandes pedaços que estão incomodando, mas isso não significa que a higiene bucal foi corretamente realizada. Isso porque também há acúmulo de placa bacteriana e alimentos no espaço entre os dentes, e somente o fio dental é capaz de limpar o local de maneira adequada.
  4. Outra caracteristica importante do palito de dente é que ele é um objeto relativamente frágil, que se quebra com facilidade. Caso isso aconteça durante o uso, existem boas chances de que o pedaço fique cravado na gengiva, machucando-a. Além disso, o palito geralmente não é um material esterelizado e, portanto, pode levar microrganismos à boca, causando infecção.
  5. Para quem usa aparelho ortodôntico, o palito de dente pode ser ainda mais prejudicial. Ele pode quebrar bráquetes e entortar o fio ortodôntico, prejudicando o tratamento.
  6. Já no caso de pacientes com próteses provisórias, o palito pode descimentar o dispositivo.
  7. Portanto use palito de dente apenas como "palito de aperitivo", para ingestão dos famosos petiscos, e esqueça completamente dele quando precisar remover resíduos da boca. Se algum pedaço de alimento incomoda, vá até o banheiro e faça a higienização correta, com escova e fio dental.

 

 

Fonte: Kamila Godoy - blogkamilagodoy.com.br

 

 

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Pacientes oncológicos devem ir ao dentista antes de iniciar tratamento

Dentista

 

Após o diagnóstico de um câncer, o paciente oncológico precisa se preocupar com diversas questões que vão desde o tipo de tratamento, gastos que vai ter, quanto tempo vai demorar etc. Um ponto que muita gente esquece é a importância de consultar um dentista antes de iniciar os procedimentos.

Em entrevista ao Vencer o Câncer, o dentista Luis Marcelo Sêneda, responsável pelo departamento de Medicina Bucal do Hospital São José – Beneficência Portuguesa, explica que a recomendação de fazer uma avaliação odontológica serve para todo paciente oncológico, não somente aqueles com tumores de cabeça e pescoço.

Consulta pré-tratamento

A boca pode ser uma fonte rica em bactérias que são especialmente perigosas para quem vai entrar em tratamento contra o câncer.

“Nós, primeiramente, procuramos um possível foco de infecção, que pode ser uma doença periodontal (doença da gengiva e de todos os tecidos que dão suporte ao dente) ou cáries muito profundas. Também verificamos dentes com mobilidades e que precisam ser removidos antes de iniciar o tratamento oncológico. Isso é de extrema importância, pois os pacientes que fazem uso de quimioterápicos ficam com o sistema imunológico mais debilitado. Então uma doença periodontal, por exemplo, que estava lá crônica e a pessoa nem sabia que tinha, pode se agudizar e virar um grande problema.”

Efeitos da quimioterapia 

“Algumas drogas têm a capacidade de afetar a mucosa da boca causando inflamações e feridas semelhantes a aftas, mas que são chamadas de mucosites. Muitas vezes o paciente está debilitado e ele não consegue comer por causa da mucosite, porque sente muita dor. A mucosa é uma proteção, uma barreira protetora, e quando temos a quebra dessa barreira, há maior risco de infecção por agentes oportunistas. Por isso, na fase de imunossupressão, elas têm maior probabilidade de acontecer”, adverte o dentista.

Trat Laserterapia

Uma das formas de prevenção da mucosite é a laserterapia de baixa intensidade. O laser é um bioestimulador que auxilia na redução do processo inflamatório, modula a dor e auxilia no processo de reparo do tecido lesado. É importante conversar com seu oncologista sobre essa possibilidade. 

 

 

 

Boca seca durante o tratamento

Muitas vezes, o paciente em tratamento oncológico precisa tomar remédios para dor (opiáceos) e antidepressivos. Alguns ainda tomam outros medicamentos porque possuem outras doenças associadas, como pressão alta, diabetes e doença renal. Por conta disso, é extremamente comum surgir um quadro de boca seca (xerostomia).

“O meio bucal é concebido para estar úmido, não seco. Para aliviar esse sintoma, existem atualmente lubrificantes orais que servem tanto para repor quanto para melhorar a lubrificação da boca. Eles estão disponíveis na forma de gel, spray ou manipulado. A saliva não é só um lubrificante bucal, ela promove a auto-higiene dos dentes. O paciente com boca seca tem mais placas bacterianas, que acumula mais agentes ofensivos e produz mais toxinas, aumentando o risco da mucosite, uma das complicações bucais mais comuns durante o tratamento oncológico”. 

Efeitos da Radioterapia

“Pacientes com câncer na região da cabeça e pescoço e que são submetidos a radioterapia precisam de cuidados maiores, porque ele vai produzir menos saliva. Além disso, como é justamente a região que inclui a boca a ser irradiada, há riscos de desenvolver um tipo de cárie com um efeito colateral tardio, denominada cárie de radiação. Atualmente você vê menos do que há alguns, por conta das radioterapias com intensidade modulada, mas ainda assim é preciso muita atenção. Esse tipo de cárie, que atinge a porção entre dentes e gengivas, se desenvolve muito rapidamente e há um enorme risco de o paciente acabar perdendo o dente.” 

Recomendações a serem seguidas durante o tratamento do câncer:

  • Escovar os dentes com pasta contendo flúor.
  • Passar fio dental suavemente.
    • Fazer gargarejos com bicarbonato de sódio.
      • Remover a dentadura e fazer sua limpeza adequadamente.
        • Escolher alimentos que exijam pouca ou nenhuma mastigação.
      • Evitar alimentos ácidos, picantes, salgados e secos.

Fonte: site: vencerocancer.com.br

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